sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
O poder de conversar
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
1984 - 2007
Evolução x (Poluição + Ecologia) = ECOLUIÇÃO
quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Apenas começamos
E nossa história não estará
Pelo avesso assim
Sem final feliz
Teremos coisas bonitas pra contar
E até lá
Vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás
Apenas começamos
O mundo começa agora
Apenas começamos...
quinta-feira, 30 de agosto de 2007
segunda-feira, 23 de julho de 2007
Entendimentos...
terça-feira, 17 de julho de 2007
Pedaços
Quem foi mesmo que disse? - Isso é loucura! Uma coisa desse tamanho jamais sairá do chão!!! - Pois é, sair até que não é o problema... difícil é voltar pro chão!
Agora imagine você, no seu carrinho, no busão, andando na chuva... daí aquele som característico de ar cortado, potencialmente maior que o normal, você olha pra cima e vê o super-homem?? Não!, um avião mesmo, enorme, atravessando a rua... e isso me faz pensar naquela piada, livremente adaptada - por que o avião atravessou a rua?, a pergunta que não vai calar nessa CPI...
Surreal! O avião passa voando baixo, barulhento e você não consegue desgrudar os olhos, quase como se cantasse "I can't take my eyes of you...", o avião some "logo ali", muito perto, mesmo!... e logo, logo vira uma bola de fogo!
bom, muita gente não vai conseguir voltar pra casa nessa noite, mas sejamos relativistas: será bom para os hotéis!!!
quarta-feira, 4 de julho de 2007
quinta-feira, 21 de junho de 2007
THE BEST & THE WORST (clawfinger)
We've had our ups and our fair share of downs that we've both been through;
you know I've done wrong but I've tried to be strong and give in to you,
if that's what it takes to make everything work out then that's what I'll do
to get through to you
The best and the worst, the last and the first
The love of my life is a blessing and a curse
I don't believe that there's more to achieve in this love affair (and I don't care)
and I can't just swallow my pride and pretend I'm prepaired to be there.
If you can't trust me there's no guarentee that I won't disappear!
I'm so sick of these mindgames, it's time to confront all of our greatest fears & just be sincere...
Every word that I've said has been straight from my heart & ya know that's true
Every road that I've walked down somehow always leads me right back to you
If push comes to shove and I'm forced to fight there's nothing that I won't do
Come sunshine! Come rain! Come pleasure! Come pain! Half of me belongs to you and I depend on you...
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Números
número do RG,
número do cartão de crédito...
número do celular, número da casa,
placa do carro.
Não preciso de tanto para citar que sou apenas o número tal, entre milhões de números tais.
Quero MUITO mais que isso! Quero ser A Larissa Souza...e não apenas o número 35.571 (...)
(só pra não falarem que eu nunca apareço por aqui...)
segunda-feira, 4 de junho de 2007
SELF-PORTRAIT
sábado, 2 de junho de 2007
Aquela sensação...
terça-feira, 1 de maio de 2007
VIRADA CULTURAL 2007
A Prefeitura de São Paulo confirmou nesta terça-feira (10) a realização da 3ª Virada Cultural de São Paulo para os dias 5 e 6 de maio. Serão 24 horas ininterruptas de arte e cultura, com música para todos os gostos. Serão cinco palcos montados em pontos estratégicos do Centro da Cidade, todos tradicionais pontos de encontro para manifestações culturais. Também haverá apresentações artísticas em ruas e praças centrais, e em diversos bairros de São Paulo.
Vão ocorrer eventos nos 26 Centros de Educação Unificada (CEUs). Ao todo serão 350 apresentações em 65 locais diferentes espalhados pela Cidade.
Da abertura, no dia 5, às 18h, com show de Alceu Valença na Praça da Sé, ao encerramento, às 18h do dia 6, com apresentação de Zélia Duncan no Boulevard São João, a Virada Cultural deverá atrair 150 mil turistas para a Capital, além do público que vive na Cidade e já prestigiou as duas edições realizadas em 2005 e 2006.
***
Agora, saibam em quais multidões estarei durante a Virada!
20h-22h Teatro mágico (boulevard são joao)
22h-0h (descansando em algum barzinho)
0h-3h joão bosco (teatro municipal)
3h30-5h teatro da diversidade (praça da república)
5h-6h (descansando em algum barzinho)
6h-8h A Mafia (boulevard são joao)
8h-10h Karnak (boulevard são joao)
10h-12h Pato fu (boulevard são joao)
12h-14h Premê (boulevard são joao)
14h-16 Lingua de Trapo (boulevard são joao)
16h-18h (descansando em algum barzinho)
18h Zelia Duncan (boulevard são joao)
quarta-feira, 25 de abril de 2007
Você não soube me amar (Blitz)
Você não soube me amar. Você não soube me amar.
Você não soube me amar. Você não soube me amar
No começo tudo era lindo. Tudo divino era maravilhoso. Até debaixo d'água nosso amor era mais gostoso, mas de repente a gente enlouqueceu. Eu dizia que era ela. Ela dizia que era eu.
Você não soube me amar. Você não soube me amar.
Você não soube me amar. Você não soube me amar.
Amor que que'cê tem? Cê ta tão nervoso. Nada nada nada nada nada nada
Foi besteira usar essa tática, dessa maneira assim dramática (Eu tava nervoso). O nosso amor era uma orquestra sinfônica (Eu sei), e o nosso beijo uma bomba atômica.
Você não soube me amar. Você não soube me amar.
Você não soube me amar
É foi isso que ela me disse.
Oh! baby não!
sexta-feira, 20 de abril de 2007
Brasa (Gabriel, o pensador)
Um poeta já falou, vendo o homem e seu caminho: "o lar do passarinho é o ar, e não o ninho". E eu voei... Eu passei um tempo fora, eu passei um tempo longe. Não importa quanto tempo, não importa onde. Num lugar mais frio, ou mais quente de repente, onde a gente é esquisita, um lugar diferente. Outra língua, outra cultura, outra moeda. É, a vida é dura mas eu sou duro na queda. Se me derrubar... eu me levanto, e fui aos trancos e barrancos, trampo atrás de trampo, trabalhando pra pagar a pensão e superar a tensão do pesadelo da imigração. Clandestino, imigrante, maltrapilho. Mais um subdesenvolvido que escolheu o exílio, procurando a sua chance de fazer algum dinheiro, no primeiro mundo com saudade do terceiro. Família, amigos, meus velhos, meu mano - o meu pequeno mundo em segundo plano. Eu forcei alguns sorrisos e algumas amizades. Passei um tempo mal, morrendo de saudade. Eu tô morrendo de saudade, tô morrendo de saudade... Da beleza poluída, da favela iluminada, do tempero da comida, do som da batucada. Da cultura, da mistura, da estrutura precária. Da farofa, do pãozinho e da loucura diária. Do churrasco de domingo, o rateio e o fiado, a criança ali dormindo, o coroa aposentado. Eu tô morrendo de saudade, morrendo de saudade... Da mulata oferecida, do pagode malfeito, de torcer na arquibancada pro meu time do peito. A pelada sagrada com a rapaziada, o sorriso desdentado na rodinha de piada. Da malandragem, da nossa malícia, da batida de limão, da gelada - que delícia! Eu tô morrendo de saudade, tô morrendo de saudade... Do jornal lá na banca, da notícia pra ler, das garotas dos programas da TV. Do jeitinho, do improviso, da bagunça geral. Do calor humano, do fundo de quintal. Do clima, da rima, da festa feita à toa - típica mania de levar tudo na boa - do contato, do mato, do cheiro e da cor. E do nosso jeito de fazer amor.
Agora eu sou poeta, vendo o homem a caminhar: o lar do passarinho é o ninho, e não o ar. E eu voltei. E eu passei um tempo bem, depois do meu retorno. Eu e minha gente, coração mais quente, refeição no forno. Água no feijão, tô na área, bichinho. Se me derrubar... eu não tô mais sozinho. Tô de volta sim senhor. Sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor. Mas o amor é cego. Devo admitir, devo e não nego, que aos poucos fui caindo na real, vendo como o Brasa tava em brasa, tava mal. Vendo a minha terra assim em guerra, o meu país... não dá, não dá pra ser feliz. E bate uma revolta, e bate uma deprê. E bate a frustração, e bate o coração pra não morrer. Mas bate assim cabreiro. Bate no escuro, sem esperança no futuro, bate o desespero. Bate inseguro, no terceiro mundo, se for, com saudade do primeiro. Os velhos, os filhos, os manos - ninguém aqui em casa tem direito a fazer planos. Eu forcei alguns sorrisos e lágrimas risonhas. Passei um tempo mal, morrendo de vergonha. Eu tô morrendo de vergonha, morrendo de vergonha... Da beleza poluída, da favela iluminada, da falta de comida pra quem não tem nada. Da postura, da usura, da tortura diária. Da cela especial, da estrutura carcerária. A chacina de domingo, o rateio e o fiado, a criança ali pedindo, o coroa acorrentado. Eu tô morrendo de vergonha, morrendo de vergonha... Da mulata oferecida, do pagode malfeito. Morrer na arquibancada pro meu time do peito. O salário suado que não serve pra nada, o sorriso desdentado na rodinha de piada. Da malandragem, da nossa milícia, da batida da PM, porrada da polícia. Eu tô morrendo de vergonha, tô morrendo de vergonha... Do jornal lá na banca, da notícia pra ler, das garotas de programa dos programas da TV. Do jeitinho, do improviso, da bagunça geral, do sorriso mentiroso na campanha eleitoral. Do clima de festa, da festa feita à toa - ridícula mania de levar tudo na boa - do contato, do mato, do cheiro da carniça. E do nosso, jeito de fazer justiça.
Mas eu vou ficar no Brasa porque o Brasa é minha casa, casa do meu coração. Mas eu vou ficar no Brasa porque o Brasa é minha casa e a minha casa só precisa de uma boa arrumação. Muita água e sabão. Ensaboa, meu irmão. Não se suja, não. Indignação. Manifestação. Mais informação. Conscientização. Comunicação. Com toda razão. Participação. No voto e na pressão. Reivindicação. Reformulação. Água e sabão na nossa nação. Água e sabão, tá na nossa mão. Tô morrendo de paixão, tô morrendo de paixão...
216 horas de isolamento
segunda-feira, 16 de abril de 2007
quinta-feira, 5 de abril de 2007
A NOVA CAVERNA PLATÔNICA
com peculiar naturalidade, quase à vontade,
e concluiu que aquela realidade
era cruel com ela, a humanidade.
Ele aprendeu a ver a pura maldade
e viu que aquilo já tinha idade.
Há tanto tempo, desigualdade.
Como é possível tanta vaidade?
Dinheiro, carro, mulher bonita.
Se perguntava: será isso vida?
Quem tem, passeia; quem não, mendiga
– na contramão de toda avenida.
Desesperados fazendo fila
por uma esmola
por uma escolha
por uma folha
por uma alma...
E a Justiça perdendo a calma.
Cresce a revolta. Chega o momento.
Vai sem escolta. Seu pensamento
era um só: Eu viro vida ou viro pó.
Declara guerra contra a maré!
Punhos cerrados, a voz, a fé.
Agora um líder surgiu nas ruas.
As putas riem nas noites nuas.
Corre o boato - dias contados!
Só um coitado, nem vai armado.
A qualquer hora um carro à toda,
a ironia se fazendo boba.
Era a censura calando a boca.
A voz que fala agora é louca.
A dentadura dando risada.
Ninguém sabia da sua morte.
Mais um fulano que não deu sorte.
Cada ferida cada corte,
e o seu sangue não fez efeito, nada mudou.
Raiva em seu peito.
Jamais se soube sua verdade.
Lutar não era dignidade.
quarta-feira, 4 de abril de 2007
Porco vs Leão
Coluna Vertebral
Houve a época quando eu escrevia compulsivamente. Contos e crônicas, literatura ou quase isso, meu limite era curto e não me permitia passar de poucas páginas. Talvez nunca conseguisse dissertar longamente sobre apenas um assunto. Na metade do primeiro já várias outras vontades me assaltavam. Era preciso terminar logo e começar as outras.
A Coluna Vertebral, como mais tarde fiquei sabendo, já existia. Se publicasse seria um plágio inconsciente. Consolei-me duma forma ou de outra. Ninguém soube ao certo como, ou talvez não tenha me abatido tanto; tantas outras vezes tive idéias 'originais' e logo descubro já terem pensado aquilo antes de mim. Pretobrás, Itamar! Pretobrás!...
Cada um teria sua coluna definida, além das contribuições gerais. Minha vontade era escrever sobre a natureza humana, sobre o comportamento desses eutueles. Eu queria que todos lessem minhas opiniões sobre essa coluna supostamente ereta, tão arrogante, mas curvada pelo comodismo e cansaço. Jamais seríamos Homo Erectus. A verdade era uma: influenciado por Dawkins, Hawking, Rand, Sagan e alguns existencialistas, eu queria falar sobre o que eu penso da Humanidade e suas características ridículas e instigantes.
O jornal nunca existiu e muitos dos meus textos foram perdidos no tempo. Apenas algumas lembranças de assuntos. Um deles eu recordei há poucos dias. Era MULHER É SEXY, HOMEM É SEXO. Assunto mais manjado que bunda de índio, mas sempre gostei de dar o Meu pitaco...
sexta-feira, 30 de março de 2007
Eugene Debs
"Enquanto houver uma classe inferior, pertenço a ela; enquanto houver um elemento criminoso, sou parte dele; enquanto houver uma alma na prisão, não sou livre."
quinta-feira, 29 de março de 2007
What is mana mana? The question is: who cares???
Acho que eu sou o único estúpido que ainda não tinha se ligado que o refrão da "Made in Japan", do Pato Fu, é cópia do "Mana Mana", do Muppets...
São coisas assim que me fazem querer viver: a consciência de que só no futuro ficarei sabendo do presente-passado.
Sapato 36... ou melhor, 41
sábado, 24 de março de 2007
sexta-feira, 9 de março de 2007
Você está sendo filmado!
Efeito Difuso
- Nem sei, se você não sabe...
- Tem razão, mas achei que de fora a vista fosse mais nítida.
- Acho que não.
- Bem, claro que depende da distância. De muito perto ou de muito longe só se vê uma massa verde.
- Verde?
- Foi a imagem que me ocorreu. A de uma floresta. Muito próximo, só se vê a superfície de uma folha. Muito distante, a copa das árvores indistintas.
...
terça-feira, 6 de março de 2007
quinta-feira, 1 de março de 2007
Único e problemático
terça-feira, 27 de fevereiro de 2007
V/V/V/.BELLY-BELLY.COM/MANTRA
Uma definição que convém repetir em público.
Histórias verídicas, venéricas, oníricas, bêbadas,
poéticas, simbólicas, homéricas, antiéticas e outras proparoxítonas em geral...(as ingênuas ficarão de fora, por dois motivos: por incerteza do número de sílabas após a tônica e por não serem ingênuas)