Foi-se a época de publicar minha vida em blog. Foi-se a época quando eu me importava em divulgar meus textos num único espaço virtual, quem quiser que procure meu nome.
Se quiserem informações sobre política, liguem a televisão, abram os jornais, pesquisem, mas não procurem o misantropo. Se quiserem críticas literárias ou sobre filmes, leiam, vão ao cinema e façam as suas próprias, mas não procurem o misantropo! Se quiserem saber do meu cotidiano, façam parte dele, mas não procurem o misantropo!
O misantropo está cansado de blogar textos coesos, biografia e opiniões tecnicistas!
Porém, o misantropo convida os raros, os loucos, os descompromissados e toda a estirpe dos libertos para visitar este espaço e ler seus pensamentos desligados, suas expressões fora de padrão, seus delírios cínicos... O misantropo convida os raros a conhecerem pedaços de uma mente alucinógena.
Não há neste espaço lugar para os coesos! Aqui o dadaísmo, a desconstrução da forma toma as rédeas.
Tudo o que há para ser dito já o foi. “When it’s all the same we can ask for it by name”. Quando o conteúdo se esgota, apenas a inovação da forma se faz atraente. Quero brincar com idéias, situações, palavras... Quem quiser seriedade que saia daqui! Convido apenas os dispostos a enlouquecer comigo! Os dispostos a olhar como parnasianos dadaístas. Hedonistas anárquicos. Rebeldes blasé.
“Podemos perdoar a um homem por haver feito uma coisa útil, contanto que não a admire. A única desculpa de haver feito uma coisa inútil é admirá-la intensamente. Toda arte é completamente inútil.”
O Teatro Mágico entoa o lema:
Sem horas e sem dores! Respeitável público pagão...
...
Os opostos se distraem, os dispostos se atraem!...
Se quiserem informações sobre política, liguem a televisão, abram os jornais, pesquisem, mas não procurem o misantropo. Se quiserem críticas literárias ou sobre filmes, leiam, vão ao cinema e façam as suas próprias, mas não procurem o misantropo! Se quiserem saber do meu cotidiano, façam parte dele, mas não procurem o misantropo!
O misantropo está cansado de blogar textos coesos, biografia e opiniões tecnicistas!
Porém, o misantropo convida os raros, os loucos, os descompromissados e toda a estirpe dos libertos para visitar este espaço e ler seus pensamentos desligados, suas expressões fora de padrão, seus delírios cínicos... O misantropo convida os raros a conhecerem pedaços de uma mente alucinógena.
Não há neste espaço lugar para os coesos! Aqui o dadaísmo, a desconstrução da forma toma as rédeas.
Tudo o que há para ser dito já o foi. “When it’s all the same we can ask for it by name”. Quando o conteúdo se esgota, apenas a inovação da forma se faz atraente. Quero brincar com idéias, situações, palavras... Quem quiser seriedade que saia daqui! Convido apenas os dispostos a enlouquecer comigo! Os dispostos a olhar como parnasianos dadaístas. Hedonistas anárquicos. Rebeldes blasé.
“Podemos perdoar a um homem por haver feito uma coisa útil, contanto que não a admire. A única desculpa de haver feito uma coisa inútil é admirá-la intensamente. Toda arte é completamente inútil.”
O Teatro Mágico entoa o lema:
Sem horas e sem dores! Respeitável público pagão...
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Os opostos se distraem, os dispostos se atraem!...